quinta-feira, 15 de março de 2007

O Turismo Electrónico em Portugal - Parte I

Principais Sectores do Produto Turístico Online:

  • Aviação: É o produto mais vendido pelas agências de viagens mas o que gera hoje menos rentabilidade, vendida isoladamente.
  • Crescente venda directa pelas companhias aéreas, através de sites próprios e com maior capacidade publicitária.
  • Aumento constante da quota de mercado das companhias Low Cost
  • Preço final complexo na óptica do cliente: muitas taxas e suplementos por vezes de valor superior ao preço base e sem comissão
  • Hotel (alojamento): Produto vital na rentabilidade da venda online (margem). É na unidade de alojamento que assenta hoje boa parte da capacidade de gerar diferenciação do Produto.
    • A grande capacidade de busca de opções na Internet conduz muitas vezes a que um hotel seja o principal factor na escolha do destino de férias
    • A venda online potencia a ligação automática da agência a centrais de reservas de hotéis, ou directamente aos hotéis, disponibilizando informação detalhada das unidades, preço dinâmico e disponibilidade em tempo real
  • Pacotes de férias: Venda agregada de serviços = melhor rentabilidade na venda
    • Área de Produto com maior capacidade de diferenciação
    • Muitos clientes online só compram ofertas especiais de última hora e os pacotes de férias são ricos neste requisito
    • Grande variedade de programas base Pacotes Dinâmicos – o cliente cria a sua viagem, agrega os produtos que lhe interessa, encontra a melhor oferta para as suas necessidades
    • Facilidade de conjugações em tempo real de multi-serviços
  • Rent-a-car: Produto disponível em GDS com linguagem internacional
    • Complementa a venda de Avião e Hotel dando ainda mais rentabilidade à venda
    • Nos sites nacionais o Rent-a-Car não é produto prioritário
  • Cruzeiros: Produto em franco crescimento e de grande rentabilidade. Produto de venda complexa tendo em conta as múltiplas opções de alojamento, necessidade de conjugar voos, serviços terrestres e estadas em hotéis. Implica um grande investimento de integração tecnológica.
Fonte: APAVT - Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo

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